Após
a aprovação do fuzil M-16 pelos militares dos EUA (1963-1964), a
baioneta M6 ganhou placas de punho finamente desenhadas em xadrez
plástico e fixadas sobre a espiga por dois parafusos, olhal do cano
mais largo e nova trava de fixação. A guarda foi feita um pouco
mais larga para receber o carimbo do fabricante e o pomo recebeu o acabamento
martelado da espiga. Surge, dessas mudanças, a baioneta M7.
Pelo
menos cinco fábricas se encarregaram de produzir as US M7 no início
da Era Vietnã, como a Columbus, a Imperial, a Milpar e a Colt, que
atingiram a marca de 3 milhões de baionetas. A Bauer
Ordnance Company (BOC)
produziu e entregou aproximadamente 1,8 milhão de unidades durante a guerra.
A
lâmina de aço-carbono é de 6 ¾ polegadas de comprimento, com um
comprimento total de 11,9 polegadas. Uma borda é afiada em toda a
sua extensão, enquanto o lado oposto da lâmina é afiado em, aproximadamente, 3 polegadas. Iniciais do fabricante aparecem na guarda junto com o "US
M7".
Para
ela foi usada a bainha USM8A1 padrão, com a denominação de seu
fabricante TWB. Pouco se sabe a respeito da TWB, mas pesquisas conduzem para a The Working Blind, transformação da antiga PWH (Pennsylvania Working Home for Blind Men). Quando a denominação não estiver gravada, provavelmente se
trate de uma USM8A1 IMPERIAL.
A
M7 foi parcialmente substituída pela baioneta M9 no serviço do
Exército, e o Corpo de Fuzileiros Navais optou pela baioneta OKC-3S.
Esta
unidade foi adquirida na Federal Army & Navy Surplus
(www.gr8gear.com), durante uma
visita de interação doutrinária ao Fort Lewis, em Seattle, WA,
EUA, em maio de 2014.
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